O governo nunca parou de fazer lobby junto às empresas - não sendo capaz de competir
Opinião BEM
Informações da coluna
O conceito da Globo.
Oh falência revela os erros do Estado e o sucesso da privatização
Os governos nunca deixam de influenciar as empresas – não podem modernizar a sua competitividade.
A falência da OI foi declarada e posteriormente rejeitada pela Justiça.Seja qual for o desfecho deste episódio, há duas lições importantes sobre o capital brasileiro.
No leilão do sistema Telebras, o consórcio Telemar adquiriu serviços de telefonia online nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, além de São Paulo.Foi a maior empresa de telecomunicações em cobertura terrestre, presente em 16 estados.Desde o início, o negócio levantou dúvidas entre os investidores.A venda só foi possível porque o próprio governo pagou uma pequena parte através da divisão dos fundos de pensão estaduais e do BNDES.Telemar com a peculiaridade paraestatal de que algumas empresas privadas ainda influenciadas pelo governo afirmam que ele nasceu.
Em 2007, passou a se chamar Oi. Para o governo, foi o embrião de uma “supertel”, uma das campeãs nacionais que Lula via como motor de crescimento.Infelizmente, começou a inchar.Em 2008, o Planalto alterou a lei para permitir a fusão com a Brasil Telecom, responsável pelas regiões Sul e Centro-Oeste.A norma proibia fusões de concessionárias de diferentes regiões para estimular a concorrência.Para os promotores do PT, estendeu o poder do Estado sobre o sector privado.O plano a fazer era um detalhe irrelevante.
A Oi foi ampliada artificialmente, com empréstimo subsidiado pelo BNDES.À medida que crescia, em vez de se concentrar nos avanços tecnológicos destinados a redesenhar o mundo das telecomunicações e a fornecer serviços de excelência, planos de longo alcance procuraram resolver os problemas através da política.Novamente, com a benção do Planalto, a Portugal Telecom entrou na capital Oia e durante o primeiro reinado de Dilma Rousseff, as duas empresas se fundiram.Depois foi descoberta uma lacuna de 897 milhões de euros na indústria portuguesa de telecomunicações e as fusões explodiram.
Ele conheceu os lutadores com maior capital, a tecnologia mais avançada e a melhor gestão, a OI.Em 2016, com dívidas de R$ 65 bilhões, a empresa entrou na primeira fase de recuperação.Saiu em 2022, mas poucos meses depois chegou à segunda geração.Ele permanecerá no buraco a partir de então.Sobreviveu devido a 4.664 contratos com funcionários do governo.Isso ainda é eletricidade.1 telefone em 7.500 lugares.
O tapete parou no banco na aplicação da dívida.O Resultado deverá ser de responsabilidade do detentor do Usebook Engentes, abaixo do cheque da aatel.É algo que fazemos de errado com os usuários e com o usuário.Existe uma maldição que o governo está tentando revisar mais do que a má ponta do governo que vai investigar a perda de pessoas.A escolha mais importante é vender um grupo de grupos para outras telecomunicações que possam operar no negócio.Obrigado pelas Agalmunitações do TolertMunismo, este não pode ficar sem receber o pagamento do negócio
