Imagem: Robin van Lonkhuijsen/ANP/AFP/Getty Images via CNN Newsource Uma grande polêmica explodiu nos Estados Unidos após a remoção de um...
IMAGENS: Imagens de Robin van Longhuysen/anp/afp/getty via CNN Newsource
Nos Estados Unidos, uma grande polêmica surgiu após a retirada de uma exposição que destacava o importante papel dos soldados negros americanos na Segunda Guerra Mundial.A peça está em exibição no Centro de Infantaria e Soldados do Museu Nacional, na base de Fort Moore (antigo Fort Benning), na Geórgia.
A razão do debate
O painel centrou-se no 92º Regimento de Infantaria, conhecido como “Divisão Buffalo”, uma das únicas divisões de combate composta por soldados negros a operar na Europa.A sua remoção atraiu forte condenação de historiadores, veteranos e activistas, que acusaram a administração da base de tentar apagar a história e diminuir a contribuição dos soldados afro-americanos para a vitória aliada.
Justificativa do Exército e versão dos críticos
Respondendo à controvérsia, os militares dos EUA disseram que a apreensão fazia parte de um plano para renovar e modernizar a galeria, que inclui uma narrativa abrangente da história da infantaria.
No entanto, os críticos e as famílias dos veteranos vêem que o movimento de luta e sacrifício é generalizado no seu país, mesmo que tenham lutado no estrangeiro.A Divisão Buffalo, em particular, tem um registo notável de combate em Itália e os seus membros foram condecorados, mas muitas vezes bem sucedidos nas suas narrativas históricas.
Via: Cnn brasil
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