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Aviões de combate agravam crise sino-japonesa

Aviões de combate agravam crise sino-japonesa

Um avião chinês atacou aeronaves japonesas durante um exercício de treinamento;os japoneses disseram que não foram informados do exercício militar Caçadas militares agravam crise entre China e Japão Aviões chineses têm como alvo aviões japoneses durante treinamento;Os japoneses disseram que...

Aviões de combate agravam crise sino-japonesa

Um avião chinês atacou aeronaves japonesas durante um exercício de treinamento;os japoneses disseram que não foram informados do exercício militar

Caçadas militares agravam crise entre China e Japão

Aviões chineses têm como alvo aviões japoneses durante treinamento;Os japoneses disseram que não foram informados do exercício militar

A crise entre China e Japão encontrou esta semana mais um capítulo envolvendo a ação dos jeeters jetsis.No sábado (12.06.2025), o Exército realizou um exercício de treinamento com um jato próximo nas proximidades da ilha de Okinawa – território japonês.

Este tipo de exercício é comum, mas os japoneses disseram desta vez que não foram devidamente comunicados e alegaram que os caças chineses em aeronaves japonesas na região realizavam o que é conhecido como “iluminação de radar”, quando as miras dos mísseis são fixadas em um alvo antes de disparar.

A China, por outro lado, disse publicamente que a operação foi levada ao conhecimento das Forças de Autodefesa Japonesas e divulgou uma gravação de áudio mostrando a comunicação entre as partes.Quanto à colocação de aeronaves nas cabines de caças, afirmou que o Japão era o responsável.

Segundo o governo chinês, o Japão enviou o seu pacote para “atacar a área de treinamento da China, aplicando pressão e coerção”.

Na quarta-feira, 10 de dezembro, o ministro da Defesa japonês, Shinjiro Koizumi, disse que a declaração da China sobre o exercício militar era vaga e não continha informações suficientes.

A Força de Autodefesa não recebeu informações específicas sobre o alcance e o espaço aéreo onde as aeronaves da Longzhou Airlines estão em treinamento.

Aqui está o que aconteceu:

- 6 de dezembro – China realiza treinamento perto de Okinawa e ocorre um incidente de “alarme de radar” contra um caça japonês;

- 7 de dezembro - O governo japonês telefonou ao embaixador chinês no Japão para explicar o episódio;

- 8 de dezembro - O primeiro-ministro do Japão disse que deveria acompanhar a situação e apoiaria a vigilância marítima e aérea dos militares chineses.

- 9 de dezembro – China divulga áudio do Curso 6 mostrando que houve comunicação entre as partes e os japoneses disseram “ok”;

- 10h10 - O Ministro da Defesa do Japão disse que a informação não era clara e representava um risco para o país.

Arrasto da crise

A China e o Japão não têm estado em boas relações desde o início de Novembro, quando a primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi (Partido Liberal Democrático, à direita) disse que a intervenção chinesa em Taiwan daria aos japoneses o direito de atacar a China.

O governo chinês considerou a declaração um grave insulto à soberania chinesa e exigiu um pedido de desculpas de Takaichi.O primeiro-ministro japonês já admitiu que Taiwan faz parte da China, mas recusa-se a voltar atrás na sua palavra.

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