Os fabricantes de automóveis no Brasil expressaram apoio à decisão do governo federal de reduzir o limite de 35% dos importantes elétricos ou híbridos.
O carro suporta decisões que limitam as importações para o veículo elétrico
Os fabricantes de veículos baseados no Brasil expressaram apoio à decisão do governo federal de reduzir o prazo para promover uma porcentagem de 35% da importação de veículos ou híbridos elétricos.O Metro também afeta as cotas fixadas às empresas para trazer esses tipos de liberações de impostos.
Nesta semana, as montadoras apresentadas pela ANFAVEA, a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Motorizados, relataram uma carta enviada à presidente Louise Itonsier Lula da Silva em junho e, no documento, disseram que investimentos e empregos estariam em risco se o governo estivesse em risco.
O documento indica essa indústria automobilística nos próximos anos e julho de 2026 nos próximos anos e julho de 2028, a mudança máxima é reduzida para 35%.
O governo espera a responsabilidade de valor
Na quarta -feira passada (30), a Câmara de Comércio Estrangeiro da Autoridade da Commonwealth depende do desenvolvimento, indústria e tráfego, dependendo dos fios da decisão.
Para o presidente Ansava, Igor Calvet ajudará o futuro da energia brasileira, inovação e trabalho qualificado na região:
"A Anfavea entende que, através da reflexão de Gecex, o governo federal considerou a construção básica da política industrial. Um período de seis meses que reduz a importação da série de instalação SKD e CKD com uma cota de valor pré-reforçada é a maior aceitável e o futuro.
Calvet também disse que espera que a discussão termine, sem a possibilidade de restaurar os benefícios fiscais para os importadores.
* Com informações de AgÊncia Brasil