Novidades do futebol: Muitas coisas mudaram no futebol ao longo dos anos. No entanto, uma coisa permanece a mesma: você joga pelo seu país de origem e pronto.
No entanto, de tempos em tempos, vimos jogadores que mudaram de nacionalidade na plataforma internacional. Na maioria das vezes, o motivo é: melhores oportunidades para mostrar seu talento.
Uma porcentagem muito pequena de jogadores chega a representar seu país. No entanto, o número é contável na ponta dos dedos quando se trata de pessoas que representaram dois países.
Devido às regras adotadas por fifa, os jogadores foram autorizados a mover equipes. Ou por causa da dupla nacionalidade ou porque só representaram um país ao nível da juventude. Estaremos olhando para três jogadores que representaram mais de um país.
Notícias de futebol: 1. Ferenc Puskas
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Quando se trata do Real Madrid da década de 1950, Puskas tem a distinção de ter jogado não só por um dos melhores clubes da história, mas também por uma das melhores equipas internacionais.
O atacante era um membro do ‘Magic Magyars’, que venceu a Inglaterra por 6-3 em 1953. Ele marcou 84 gols em 85 jogos pela Hungria enquanto jogava pelo Budapest Honved no campeonato nacional.
No entanto, após a turbulência política de 1956, Puskas voou para a Espanha e juntou-se a Di Stéfano para se tornar o imbatível Los Blancos. Depois de liderar as estatísticas de gols da La Liga quatro vezes, ele foi abordado pela seleção espanhola e os representou na Copa do Mundo de 1962, vencendo três de suas quatro partidas.
2. Diego Costa
Costa ganhou as manchetes às vésperas da Copa do Mundo de 2014 ao deixar o Brasil. Ele escolheu a Espanha, duas campeãs europeias consecutivas.
O letal atacante, que então jogava pelo Atlético de Madrid, invadiu a equipe de Luiz Filipe Scolari em março de 2013 e estrearia pela La Roja menos de um ano depois.
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O brasileiro nascido Costa estava no mesmo barco que Zaha, pois só jogou amistosos pela Seleção antes de ganhar a cidadania espanhola em julho de 2013.
Scolari ficou furioso com a decisão, afirmando: “Um jogador brasileiro que se recusa a vestir a camisa da seleção brasileira e disputar uma Copa do Mundo em seu país é imediatamente retirado”.
3. Alfredo De Stefano
Quando se trata de lendas do futebol, não há nada maior do que Di Stéfano. Os blancos conquistaram cinco Taças da Europa consecutivas entre 1956 e 1960, em todas as quais marcou, valendo-lhe a alcunha de “Flecha de Prata”.
Di Stefano acabou jogando pela Argentina, Colômbia e, sobretudo, pela Espanha. Ele inicialmente representou a Argentina, seu país natal, na Copa América de 1947, quando tinha 21 anos. Ele foi nomeado jogador de ouro pela Real Federação Espanhola de Futebol em seu centenário em 2003.
Depois disso, apesar de não ter passaporte, Di Stéfano disputou quatro amistosos não oficiais pela Colômbia. Isso efetivamente o excluiu de jogar pela Albicelesta ou outro time.