A Secretaria de Governo da Presidência da República (SeGov / PR) anunciou que, no final de março, cerca de R $ 8 bilhões serão disponibilizados ao setor de saúde, como resultado das emendas parlamentares obrigatórias. A informação foi publicada em uma nota oficial, esclarecendo que “os parlamentares que desejam fazê-lo podem reorganizar toda ou parte das emendas mencionadas”, devido à pandemia atípica relacionada à covid-19.
Com isso, os deputados e senadores, se assim o desejarem, poderão redirecionar tanto as emendas individuais quanto as dos bancos, que se destinavam a outros fins, em seus municípios, para combater a doença. A nota reconhece que a possibilidade representa uma “mudança no destino inicial, ou seja, o parlamentar pode reatribuir o recurso de um portfólio ao da Saúde”. E ele destaca que a decisão permitirá que os recursos sejam “priorizados”, mesmo quando os processos de gastos forem concluídos.
A nota enfatiza que este acordo que permitirá alterar o destino dos recursos das emendas “é o resultado do trabalho do Executivo em associação com o Legislativo e corroborado pelos líderes do governo na Câmara, no Senado e no Congresso”. Ainda de acordo com a nota, esta decisão permitirá que as alterações relacionadas à carteira de Saúde sejam pagas antes das demais.
Por fim, a nota esclarece que a Secretaria do Governo “antecipará o cronograma para o uso desses recursos com o objetivo de ajudar Estados e municípios a realizar políticas públicas de apoio à população”. Também informa que esta ação é resultado do trabalho do Executivo em associação com o Legislativo e corroborado pelos líderes do governo na Câmara, no Senado e no Congresso.
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