A Polícia Civil do primeiro DP confiscou 588 unidades de gel falsificado de álcool em dois estabelecimentos comerciais do Distrito Federal. A operação Mau Negócios iniciou na terça-feira à tarde (24).
Uma denúncia anônima pela manhã informou que uma loja na Asa Sul 512 estava vendendo frascos de substância questionável. O gel de álcool tem sido muito procurado na atual pandemia do novo coronavírus.
Segundo a polícia, o álcool em gel encontrado não era registrado na ANVISA e, portanto, não podia ser vendido. No local, havia 26 caixas de produtos (cada caixa continha 26 unidades) armazenadas.
O dono do estabelecimento possuía outras duas lojas, uma em 504 Sul e a outra em Vicente Pires. Nos locais, a polícia encontrou outras 23 caixas. O homem negou estar ciente da origem clandestina do produto e alegou ter comprado os produtos de um antigo fornecedor que sempre o tratava corretamente.
A polícia também verificou o endereço do fabricante informado nas faturas das caixas, mas verificou que no local indicado, na SIA, havia uma loja de vidro. O fabricante das garrafas irregulares foi preso pela polícia civil de Goiás em Valparaíso / GO, e
os fracos encontrados foram presos.
Se for comprovado que o comerciante não agiu de boa fé, ele poderia ser acusado de vender produtos desinfetantes sem se registrar na Vigilância Sanitária, um crime considerado hediondo, e poderia estar sujeito a uma sentença de 10 a 15 anos de prisão. .
Se você foi culpado (imprudência, negligência ou negligência), pode responder pela modalidade de culpado e estar sujeito a uma sentença de 1 a 3 anos de prisão.
Inquérito
A investigação continua a determinar a origem dos produtos apreendidos, ou seja, para confirmar se eles foram realmente fabricados pelo distribuidor preso em Valparaíso / GO.
O comerciante pagou R $ 14 por cada unidade e os vendeu por R $ 29. Em um dia ele já havia vendido 51 caixas.
Os consumidores que os compraram devem ir à primeira delegacia e apresentar os produtos adquiridos, além de solicitar o reembolso do valor pago ao comerciante, uma vez que o produto vendido não se mostrou eficaz e pode causar danos à saúde.