O servidor envolvido no falso seqüestro do aeroporto aparece e acaba preso

A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (29) uma autoridade municipal que trabalhava no aeroporto de Paranaíba, a 407 quilômetros de Campo Grande, e que estava envolvida no seqüestro falso, roubo de aeronaves simuladas e prisão ocorrida em junho do ano passado. . sob ordens do (Primeiro comando de capital).

O piloto que teria sido o centro da ação criminal já havia sido preso em uma nova fase da Operação Rota Caipira, no dia 17. O trabalho é realizado pela Delegacia especializada para combater o crime organizado. Conforme revelado pela delegada Ana Cláudia Medina, proprietária da unidade, o servidor se apresentou à polícia quando soube do mandado de prisão.

“A operação já possui três prisioneiros preventivos coletados do sistema penitenciário e está trabalhando para identificar outros membros da facção criminosa que articularam a prática criminal, na cidade de Paranaíba, com o objetivo de transportar seus membros para países vizinhos para a prática. criminoso do narcotráfico em laboratórios. na Bolívia e no Paraguai ”, afirmou o delegado em nota.

O seqüestro falso foi orquestrado pelo piloto Edmur Guimara Bernardes, 77 anos. A ação teria como pano de fundo o roubo de mais três aviões que custariam R $ 1 milhão em logística desenvolvida por integrantes da PCC. As investigações paraguaias, juntamente com a investigação do lado brasileiro, indicaram o plano que estava sendo desenvolvido.

Seqüestro falso

Edmur teria sido seqüestrado em 18 de junho de 2019 em sua casa e levado pelos suspeitos ao aeroporto de Paranaíba. O servidor informou a polícia que Bandidos Eles estavam armados e exigiram um certo avião, que foi roubado e levado com o piloto, enquanto teria sido deixado amarrado.

Depois de mais de 30 horas, o piloto foi encontrado em Cáceres, Mato Grosso, e alegou ter sido sequestrado e forçado a ir para a Bolívia e o Paraguai, onde os supostos seqüestradores resgatariam um membro da PCC. Ele também disse que fugiu do avião sob a supervisão dos agressores.

Edmur esteve envolvido em casos de tráfico e contrabando de drogas. Em um dos casos mais antigos, ele foi detido pela Polícia Federal em setembro de 2000. A prisão ocorreu depois que a PF apreendeu 138 quilos de cocaína em um hangar no Paranaíba.

A droga pertencia a um fazendeiro e seria transferida de um avião para o fundo falso de um caminhão. Na época, os suspeitos tentaram dizer que carregavam hormônios bovinos. Edmur foi um dos responsáveis ​​pela descarga do medicamento em Paranaíba.

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