Por Susan Mathew 14 Nov (Reuters) – O real do Brasil estava volátil nesta segunda-feira após uma semana difícil, enquanto a maioria das outras moedas latino-americanas caíram após alertas agressivos do Federal Reserve dos EUA e preocupação com o aumento dos casos de COVID na China. O real, que subiu 1,3% durante a sessão, caiu 0,3% pela última vez. Os dados da segunda-feira mostraram que a atividade econômica no Brasil retomou a expansão em setembro, embora menos do que o esperado. Os dados sugeriam que a economia brasileira ainda terminaria o trimestre em território positivo. Preocupações persistentes sobre o plano do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva de buscar uma isenção do teto de gastos do governo, bem como a incerteza em torno de suas escolhas no gabinete, viram a moeda cair 5% na semana passada. “As manchetes apontam cada vez mais para mudanças que expandiriam o déficit de 2023 por uma margem maior do que esperávamos, para cerca de R$ 175 bilhões”, disseram economistas do JPMorgan. As decisões fiscais e políticas nas próximas semanas e o declínio no núcleo da inflação definirão o momento e a extensão do ciclo de flexibilização esperado do banco central, disseram eles. Globalmente, o sentimento enfraqueceu depois que o presidente do Fed, Christopher Waller, disse que qualquer desaceleração no ritmo de aperto da política monetária não deve ser interpretada como um “amolecimento” na luta do Fed contra a inflação, diminuindo as expectativas de um aumento menor no próximo mês. Mas os bancos de Wall Street estão aumentando suas perspectivas sobre títulos em moeda forte de mercados emergentes, alegando que uma desaceleração nos aumentos de juros nos EUA poderia trazer algum alívio para a classe de ativos. O dólar subiu, pesando sobre o apetite ao risco. O peso mexicano ficou estável após registrar sua quarta semana consecutiva de ganhos na sexta-feira. Dezenas de milhares foram às ruas do México neste domingo para protestar contra o plano do presidente Andrés Manuel López Obrador de reformar a comissão eleitoral do país, o INE, que eles temem que concentre o poder nas mãos do governo. O peso chileno caiu 1,5%, recuando das máximas de nove semanas. Enquanto os preços do cobre aumentaram, os casos de COVID-19 aumentaram na China, aumentando a possibilidade de que as restrições que foram afrouxadas na semana passada ao maior consumidor de commodities do mundo possam ser reimpostas. Em outros lugares, o rand sul-africano caiu 0,5% depois de subir 6% nas últimas quatro semanas, de olho na revisão do rating de crédito soberano do país pela S&P Global e Moody’s na sexta-feira. Índices y monedas de acciones latinoamericanas clave: índices de existencias Últimos % de cambio diario MSCI MSCI MSCIN Mercados 939.21 0.37 MSCI LATAM 2228.38 -1.13 Brasil Bovespa 112273.90 0.02 México IPC 51966.40 0.01 Chile IPSA 5319.79 -0.58 Argentina Merval 150997.03.03.03.03.03.03888.03888888888. 038 ALTOMUMTUAMTUAMTUAMTUAMTUAMTUAMTUIMES. câmbio Brasil real 5,3435 -0,30 Peso mexicano 19,4880 0,04 Peso chileno 904,4 -1,22 Peso colombiano 4804,5 -0,07 Sol peruano 3,8598 -0,44 Peso argentino 161,7500 -0,62 (interbancário) (Reportagem de Susan Mathew em Bangalore; editado por Barbara Lewis)
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