Mark Zuckerberg teme a regulamentação da Internet no Brasil e revela documentos do ‘Facebook Papers’

247 – O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, temia que a internet fosse regulamentada no Brasil, segundo documentos vazados nos chamados “Facebook Papers”.

“Estou muito preocupado que Brasil, Índia, Rússia e todos os países emergentes do ponto de vista legal e regulatório, no longo prazo, sejam mais parecidos com a China em termos de como regular a Internet”, disse o presidente. Facebook nos documentos, de acordo com um relatório da letra maiúscula.

Para o executivo, a regulamentação será um problema para a empresa. “Tivemos dois casos nos últimos meses em que fomos banidos do Brasil. 100 milhões de pessoas usam o WhatsApp no ​​Brasil e acabou sendo uma ferramenta offline. Então, acho que essas coisas são as questões mais importantes que precisamos pensar sobre como agir. Trabalhamos nisso todos os dias. “

Os documentos divulgados à Securities and Exchange Commission (SEC), o regulador das empresas de capital aberto nos Estados Unidos, e ao Congresso dos Estados Unidos, foram compilados pelo ex-funcionário Francis Haugen depois que ele renunciou no início deste ano por violar cargos na empresa.

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Leia também o relatório anterior de 247 No assunto:

Documentos internos do Facebook indicam que o conteúdo político é a principal fonte de desinformação no Brasil, na percepção dos usuários da rede social. Sete países foram incluídos na pesquisa: Brasil, Colômbia, Indonésia, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos da América. Em termos percentuais que se referem à desinformação civil, o número chega a 60% no Brasil. Nos EUA era pouco mais de 30%, por exemplo. Na Índia, um dos maiores mercados de produtos do Facebook no mundo, a participação era de 46%. Apenas a Colômbia (66%) tem um percentual maior do que o Brasil. Estatísticas publicadas por Estado de São Paulo. Jornal.

A empresa de Mark Zuckerberg conduziu um estudo para identificar as principais categorias de material responsáveis ​​pela divulgação de “desinformação de informações civis”, um termo que a empresa usa para se referir a notícias falsas sobre política e democracia. A revelação foi feita no “Facebook Papers”, um tesouro de documentos da empresa que vazou para um consórcio de mídia internacional, incluindo Estadão, The Washington Post, The Guardian, The New York Times e Le Monde.

As ações foram informadas à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador das companhias abertas nos Estados Unidos. A informação também foi enviada ao Congresso dos Estados Unidos de forma editada pela assessoria jurídica de Francis Hogan, ex-funcionário do Facebook responsável por coletar pesquisas internas na rede social após renunciar em maio deste ano por violar as acusações da empresa.

De acordo com o levantamento, a segunda maior marca em termos de desinformação civil no Brasil são as matérias em sites, cerca de 59%. Em seguida, vieram as categorias de piadas (42%), publicidade (32%), contas falsas (25%), fraude (23%) e spam (20%).

Todas as proporções foram calculadas a partir das respostas dos participantes brasileiros, que agregaram 5.000 usuários ao aplicativo da empresa. A proporção de participantes que já responderam no Facebook não é mostrada.

O Judiciário fortalece seu controle

No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) está investigando Jair Bolsonaro e seus apoiadores, como políticos, blogueiros e empresários, por meio de um esquema para financiar e divulgar notícias falsas.

O Tribunal Superior Eleitoral decidiu processar o deputado estadual do Enclave, Fernando Franceschini (PSL-PR), por acusá-lo falsamente de fraude em urnas eletrônicas.

deletar também Cortar a transferência de fundos para páginas investigadas por notícias falsas.

Facebook se for pronunciado

Sobre a percepção dos brasileiros, o Facebook afirmou que “os resultados desta pesquisa não medem a prevalência ou a quantidade de um determinado tipo de conteúdo em nossos serviços”.

“A pesquisa mostra a percepção das pessoas sobre o conteúdo que veem em nossas plataformas. Essas percepções são importantes, mas dependem de vários fatores, incluindo o contexto cultural. Identificação e remoção do conteúdo mais ofensivo ”, afirmou.

“A premissa central dessas histórias está errada. Sim, somos uma empresa e temos lucro. Mas a ideia de que nos beneficiamos à custa do bem-estar e da segurança das pessoas não entende onde estão os nossos próprios interesses comerciais ”, acrescentou.

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