Marina e outros artistas criticam censura no Brasil após Lollapalooza

No sábado, uma autoridade política brasileira limpo O Lollapalooza Brasil proibirá “manifestações políticas” de seus eventos futuros depois que Marina e outros artistas compartilharam seu desgosto pelo governo do país no palco na noite anterior. Agora, o artista galês se manifesta contra a censura de artistas.

“A censura está viva e bem”, escreveu ele no Twitter na terça-feira, referindo-se à ordem do juiz eleitoral exigindo uma multa de US$ 10.500 para qualquer artista que use o palco do Lollapalooza para discutir política. Marina e Pabllo Vittar estão entre as artistas que foram nomeadas no ordem do juiz depois de se manifestar contra o presidente de extrema direita do país, Jair Bolsonaro, durante suas aparições no Lollapalooza no que o funcionário chamou de “propaganda” e uma “campanha prematura”. As eleições no Brasil estão marcadas para o final deste ano.

Estou farta de um certo tipo de energia. Foda-se Putin. Foda-se Bolsonaro. Foda-se ele! estão cansados ​​disso. Vocês são a nova geração e as coisas vão mudar.”

“Muitos de nós estão fartos desses velhos que pensam que são donos dos países que ‘governam’. Eles não são donos de nada”, escreveu ele em um segundo tweet. “E eles são mais fracos do que pensamos. Quando as pessoas se sentem impotentes, elas tentam tirar isso dos outros.”

A estrela pop brasileira Pabllo Vittar compartilhou uma mensagem semelhante no palco quando se apresentou no festival, gritando: “Fora Bolsonaro!” Ele estava vestindo uma toalha vermelha com a imagem de Lula da Silva, o político de esquerda que está concorrendo contra Bolsonaro e prestes a vencer, segundo pesquisas no Brasil. A rapper Emicida promoveu o registro de eleitores durante sua apresentação, antes de entoar: “Ei, Bolsonaro, pega no cu”, segundo O guardião.

No início desta semana, a estrela anitta riu na multa proposta pelo oficial brasileiro, escrevendo no Twitter, “um saco a menos”. Ele acrescentou: “Esta lei se aplica no exterior? Porque meus festivais são apenas internacionais”.

O sentimento de Marina parece ecoar o de muitos jovens brasileiros – e seus admiradores, muitos dos quais são gays – que se opõem à liderança de Bolsonaro no Brasil, que adotou a retórica anti-gay.

Suas declarações no festival também se alinham com as letras feministas e progressistas de suas músicas, “Purge the Poison” e “Man’s World”. (Vittar aparece em um remix de “Poison”.) “Eu quero ver uma mudança”, disse ele. Pessoas o ano passado. “O mundo em que vivemos realmente carece de feminilidade. Precisamos de mais feminino para poder nos conectar com a Terra e a natureza. Para nos fazer cuidar novamente.”

Um representante do Lollapalooza não respondeu imediatamente Pedra rolandopedido de comentário.

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