Ateme disse que sua participação no projeto de televisão 3.0, em que também contribuiu para a seleção da tecnologia de áudio MPEG-H, tornando-se uma das primeiras empresas do gênero a ajudar o Brasil na corrida para desenvolver um sistema de televisão digital terrestre de última geração, com lançamento previsto para 2024 A decisão de adotar o VVC segue uma avaliação técnica que utilizou a plataforma TITAN Live da Ateme para a primeira implementação do VVC em ambiente ao vivo, proporcionando codificação em tempo real com baixa latência. Diz-se que isso mostrou a prontidão do VVC para uso em streaming ao vivo e OTT.
Como parte do grupo de trabalho ATSC 3.0, Ateme se vê como alguém que desempenhou um papel vital na recomendação de várias tecnologias ATSC 3.0 ao governo brasileiro nos últimos anos. Ao participar desse processo, a Ateme acredita que demonstrou que sua tecnologia TITAN Live é perfeita para o ecossistema maduro e pronto para implantação do VVC, e tem potencial para permitir personalização, som imersivo e inserção de anúncios digitais (DAI) . . Ele também destacou que a tecnologia da Ateme é capaz de fornecer compressão VVC em um fluxo de trabalho ao vivo e facilita a convergência de broadcast/banda larga.
“A convergência de transmissão e banda larga combina o melhor dos dois mundos: a eficiência da transmissão com a incrível flexibilidade da banda larga”, disse Ateme CTO Mickael Raulet. “Después de haber impulsado el lanzamiento de muchas implementaciones de ATSC 3.0 en los EE. UU., estamos entusiasmados de participar en el desarrollo del estándar TV 3.0 en Brasil, que promete revolucionar la experiencia de los televidentes brasileños y habilitar nuevos modelos de monetización para o país. provedores de serviços de vídeo.