Favoritismos apresenta o potencial que cada equipe possui para a rodada # 9 do Brasileirão comparando o desempenho na temporada como principal ou fora e também nos últimos seis jogos independente do comando, considerando o desempenho defensivo e ofensivo das equipes no jogo aéreo e no baixo. Em associação com o economista Bruno Imaizumi, analisamos 66.442 inscrições registradas pelo Statistical Spy em 2.734 jogos brasileiros desde 2013 que servem de parâmetro para entender a produtividade atual. Obrigado pela leitura. Bom jogo!
– Foto: espião estatístico
- O Atlhetico-PR vem de duas derrotas e um empate em casa, o suficiente para estar em busca de um novo técnico, mas essas foram as únicas duas derrotas em casa (Palmeiras e Fluminense) para o time em toda a temporada. Antes, foram dez vitórias e um empate.
- O time paranaense tem o quinto melhor aproveitamento nacional (76%) do ano entre as equipes da Série A e receberá o Botafogo com o pior aproveitamento fora da temporada 2020, 28% com uma vitória, oito empates e quatro derrotas fora .
- Em 12 jogos pelo Atlético-PR de 2006 até a Série A, o Botafogo só conseguiu vencer duas vezes, a última em 2008.
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- Apenas Ceará e Atlético-PR conseguiram derrotar o Fortaleza em casa neste ano, e a partida contra o Ceará ainda foi em campo neutro. Em Castelão (CE), apenas Atlético. Foram sete vitórias, dois empates e apenas essa derrota (77% de sucesso).
- Porém, o Sport vem carregado de duas vitórias consecutivas sobre o Grêmio fora de casa e o Goiás em casa em três jogos sob o comando de Jair Ventura (na estreia perdeu para o Coritiba).
- Sem contar os pênaltis e as faltas diretas, os últimos nove gols do Sport foram aéreos. Das últimas nove que Fortaleza sofreu, cinco foram aéreas (56%). Dos últimos 12 feitos pelo Fortaleza, nove foram aéreos (75%), mas o Sport só permitiu três gols aéreos nos últimos 12 que os adversários marcaram (25%).
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- Nos últimos seis jogos, o Goiás tem apenas 22%, com apenas uma vitória (no clássico contra o Atlético-GO) e um empate. O Coritiba obteve 39% dos pontos nos últimos seis jogos, com duas vitórias, um empate e três derrotas.
- No Brasileirão, o time paranaense só conseguiu chegar ao gol de duas formas: nos pênaltis (dois gols) ou nos cruzamentos (dois gols). Sem contar os pênaltis, dos últimos sete gols do Coritiba, seis foram de bolas aéreas, assim como o Goiás, que marcou oito de seus nove gols desta forma.
- A questão é quem terá a melhor defesa aérea. O Goiás sofreu os últimos quatro gols em bolas altas; O Coritiba sofreu cerca de um em três gols dessa forma. O Goiás é o último classificado e precisa vencer para tentar levar o Coritiba à sua vaga na zona do rebaixamento.
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- Apenas duas equipes venceram o São Paulo nesta temporada, Bragantino e Mirassol, nos dois primeiros jogos em casa após a paralisação por conta da pandemia. Depois disso, o São Paulo dispensou jogadores e trocou de time. O jogo é uma prova para o novo momento paulista.
- E a bola aérea tem sido o caminho preferido do São Paulo para chegar ao gol: sem contar pênaltis e faltas diretas, dos últimos nove gols que marcou, sete nasceram em jogos aéreos (78%), incluindo o empate contra o Fluminense no jogo. volta. Mais recentes. O Bragantino marcou apenas dois dos últimos 12 gols dessa forma.
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- O Flamengo está há seis partidas sem perder, mas não é o número que mais chama a atenção: nas 26 partidas que disputou com a titular, o Flamengo perdeu apenas duas. Ele empatou em quatro e ganhou nada menos que 20 (82%). Ele marcou 54 gols (média 2,08) e sofreu 21 (média 0,8).
- O Fluminense venceu por 1 a 0 na Taça Guanabara, na última partida do Flamengo pela Seleção Sub-23. Nos 26 jogos desde aquela vitória, o Fluminense tem o quarto pior desempenho da Série A: dez vitórias, sete empates e nove derrotas (47%). Ele marcou 37 gols (média 1,42) e sofreu 26 (média 1,00).
- Depois do pênalti contra o Fortaleza, na última rodada, a defesa do Flamengo terá um desafio: O Fluminense é o time que mais marcou pênaltis no ano (oito). Além do contra o Fortaleza, o Flamengo fez apenas mais um, contra o Independiente del Valle, pela Recopa Sul-Americana.
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- Falta a defesa do Santos, e a chave é o jogo dos passes: além das faltas diretas e pênaltis, dos últimos seis gols do Santos, cinco nasceram de bola aérea (83%). A defesa do Atlético-MG marcou sete dos últimos 11 gols (63,6%) e, no ano, foram 11 dos 17 sofridos (64,7%).
- O contrário é parecido: dos últimos cinco gols que a equipe mineira marcou, quatro nasceram em jogos aéreos (80%), mas os seis gols anteriores foram em bolas planas. Dos últimos sete gols que o Santos marcou, cinco foram aéreos (71,4%) e na temporada 15 dos 21 foram sofridos (71,4% também).
- Na estrada, o Atlético-MG não vence o Santos pelo Brasileirão Série A desde 2014. Desde 2006, foram oito vitórias do Santos, dois empates e apenas três vitórias do Atlético-MG em 13 jogos.
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- O jogo aéreo tem sido fundamental para o Palmeiras: sem contar pênaltis e faltas diretas, dos últimos 14 gols marcados, dez foram aéreos (71% e um dos chutes rasteiros é de pênalti, mas o socorro é possível no golpe). Dos últimos 14 sofridos do Corinthians, nove foram aéreos (64%).
- O uso de bola aérea é menor no Corinthians e isso é um problema: dos últimos 15 gols, sete foram aéreos (47%). O Palmeiras marcou dez gols, seis deles aéreos, sem contar três nos pênaltis e um na falta. Em jogadas rasteiras, o Palmeiras marcou apenas quatro gols em 25 jogos em 2020 (média de 0,16 por jogo).
- O Corinthians perdeu apenas uma partida no ano como diretor no ano. Foi para o Inter de Limeira (0 x 1). Ele já mandou dois jogos contra o Palmeiras neste ano: uma vitória na fase de grupos e um empate (0-0) no primeiro jogo da final, ambos pelo Paulistão.
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Favorito >> Internacional
- O Ceará vive um vai e vem estranho neste ano: tem o quarto melhor desempenho do ano entre os 20 times da Série A (66%), mas quando a equipe da casa tem o quinto pior desempenho (59%, 8V, 6E, 3D ) e ao visitar, como nesta rodada, a segunda melhor campanha (73%, 10V, 3E, 2D).
- Esse desempenho ao visitar o Ceará deve polarizar uma característica dos times, os dois mais punidos com cartões amarelos no ano: o Inter levou 83 (média de 2,96 por jogo), e o Ceará, 96 (média de 3,00) . Além disso, o Ceará levou nove tintos (média 0,28) e o Inter, dez (0,36).
- E é a indisciplina que mais falta a seleção cearense em Porto Alegre: no último dia, a equipe teve três jogadores expulsos para o Santos (zagueiros Samuel Xavier e Bruno Pacheco e atacante Leandro Carvalho), além do técnico Guto Ferreira, que também está suspenso.
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- Nos últimos seis jogos, ambos venceram um, empataram três e venceram dois dos últimos seis jogos, com um desempenho de 33%, o quinto pior da Série A em seis jogos.
- O Grêmio é um visitante inconveniente: de 2006 até agora, o Bahia mandou sete jogos, venceu três, empatou um e perdeu três para a Série A. Nesta temporada, o time gaúcho não perde fora há nove jogos e só perdeu sofreu três gols nessas partidas.
- Desde o início da temporada, o Grêmio tem a melhor defesa fora, com média de 0,50 por jogo, apenas sete gols sofridos em 14 jogos, e o quarto melhor resultado fora (57%), quase empatado com o terceiro melhor, Atlético -MG. Só que vão faltar os zagueiros Pedro Geromel e Kannemann.
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- O Vasco continua sendo o ataque mais eficiente do Brasileirão. Pela estatística de gols esperados (xG), a final conquistada seria de seis gols, mas a equipe já marcou 11. A defesa também ajuda: esperava-se que tivessem marcado sete gols, mas apenas cinco.
- A atuação de Germán Cano e empresa surpreende a baixa produtividade da equipe basca. O Vasco tem a menor média de gols marcados na temporada (0,85) entre todos os dirigentes da Série A. No Brasileirão, é o segundo time com o menor número de partidas (65). Apenas Goiás termina menos (59) e é o último na classificação.
- Desde que Ramón Menezes assumiu o comando da equipe, o Vasco ainda não perdeu como titular: ganhou cinco e empatou um jogo, 89%.
Apresentamos as probabilidades estatísticas com base nos parâmetros do modelo “Metas Esperadas” ou “Expectativa de Metas” (xG), uma métrica consolidada na análise de dados aplicada a 66.442 apresentações registradas pelo Statistical Spy em 2.734 partidas do Brasileirões. Para esta temporada, passamos a considerar os jogos disputados desde a edição de 2013. Além de expandir o banco de dados em uma temporada, também passamos a considerar a altura dos goleiros que sofreram cada uma dessas finais, a diferença no valor de mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença de pontuação no momento de cada apresentação.
O modelo utilizado nas análises segue uma distribuição estatística denominada bivariada de Poisson, que calcula as probabilidades de que os eventos, neste caso os gols de cada equipe, ocorram em um determinado período de tempo (o jogo).
Os favoritos chegaram a 30 resultados em 74 partidas analisadas, um ganho de 41%.
* A equipe do Statistical Spy é composta por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti