Everton está pronto para escapar da punição da FIFA depois de se recusar a liberar Richarlison para as eliminatórias da Copa do Mundo no Brasil neste mês.
A disputa entre o clube e o país continua com vários clubes da Premier League enfrentando sanções do órgão dirigente.
Relatórios surgiram nesta semana de que o Brasil é uma das nações que pedem medidas disciplinares contra os clubes que se recusam a liberar jogadores para o serviço internacional.
A FIFA será solicitada a aplicar sua proibição de cinco dias, que será aplicada após o término do intervalo internacional.
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No entanto, o Everton não será encaminhado à FIFA pela Confederação Brasileira de Futebol devido a uma ‘boa relação de trabalho’ com o clube, segundo o Correio diário.
O acordo do Brasil para cancelar a convocação de Richarlison veio como resultado do jogador de 24 anos disputar a Copa América e as Olimpíadas de Tóquio em 2020 neste verão.
O atacante conquistou o ouro olímpico com sua nação no mês passado e voltou a tempo para o primeiro jogo da campanha da Premier League, exemplificando um incrível compromisso com o clube e o país.
Richarlison estava na escalação na abertura da temporada do Blues contra o Southampton em 14 de agosto e começou contra o Leeds United e Brighton antes da pausa internacional.
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No entanto, o Brasil seguirá em frente com sanções contra outros clubes da Premier League, incluindo Liverpool, Manchester City, Chelsea, Manchester United e Leeds.
A Premier League emitiu uma posição coletiva na semana passada de que os clubes não liberariam jogadores para os próximos jogos internacionais em países da lista vermelha.
Os regulamentos atuais significam que os jogadores teriam que se isolar por 10 dias após seu retorno, o que os levaria a perder vários jogos nesse período.
A FIFA decidiu não estender sua exceção de liberação temporária para jogadores que deveriam ser colocados em quarentena após seu retorno do serviço internacional e o governo do Reino Unido não concedeu nenhuma isenção devido a preocupações contínuas de saúde pública, deixando os clubes com poucas opções.