Esses jogadores de futebol brasileiros foram vítimas de um golpe de criptografia (relatório)

Os jogadores profissionais de futebol brasileiros Gustavo Scarpa, Mayke Rocha de Oliveira e Willian Bigode teriam perdido mais de US$ 5 milhões devido ao investimento em uma empresa de criptomoedas supostamente fraudulenta chamada Xland.

A empresa disse que não estava executando um esquema de pirâmide e prometeu reembolsar as vítimas.

Atletas foram vítimas

Scarpa, o jogador de futebol brasileiro que joga pelo Nottingham Forest na Premier League, e Mayke Rocha de Oliveira (mais conhecido como Mayke), que compete pelo Palmeiras na Série A do Brasil, foram supostamente instado para se juntar à Xland como investidores por Willian Bigode.

A plataforma prometia retornos de até 5% ao mês, mas parece que esgotou o investimento dos jogadores. Scarpa distribuiu R$ 6,3 milhões (aproximadamente US$ 1,2 milhão), enquanto Mayke distribuiu R$ 4 milhões (aproximadamente US$ 757 mil). Ambos os jogadores apresentaram queixa à polícia há vários meses. Scarpa comentou recentemente:

“Sempre vi pessoas estúpidas serem vítimas de esquemas de pirâmide e golpes. Me encontrar em uma situação como essa é horrível.”

Bigode, ex-companheiro das vítimas no Palmeiras, atual campeão do Brasileirão, negou ter persuadido os jogadores a investirem na Xland. Ele disse que também foi vítima do suposto golpe, perdendo 17,5 milhões de reais (mais de US$ 3,3 milhões):

“Não sou golpista, não peguei dinheiro de ninguém. Eu também sou uma vítima, porque até hoje não recuperei meu próprio dinheiro.

Vinicius Salva, o principal investigador do caso, disse que havia “fortes evidências” de que a Xland operava como um esquema de pirâmide. Por outro lado, a empresa rejeitou essas alegações, dizendo que as perdas dos investidores foram devidas ao fim da exchange cripto FTX em novembro de 2022. Xland também prometeu restaurar os fundos dos jogadores de futebol.

Alguns dos maiores golpes de criptomoedas no Brasil

A maior nação em área da América do Sul se tornou um foco de esquemas de criptomoedas nos últimos anos.

autoridades locais preso Claudio Oliveira, também conhecido como “O Rei do Bitcoin”, em 2021 por suspeita de roubar 7.000 BTC de clientes de seu Grupo Bitcoin Banco. Os investigadores alegaram que ele transferiu os bens roubados para sua carteira pessoal. Após sua prisão, a polícia apreendeu carteiras de Oliveira, carros de luxo e grande quantia em dinheiro.

A polícia brasileira realizou uma operação semelhante no ano passado, hesitante as operações de uma organização criminosa comandada pelo empresário Francisco Valdevino da Silva, mais conhecido como o “Sheikh do Bitcoin”. De acordo com as alegações, os membros da gangue atraíram as pessoas para ingressar em sua plataforma criptográfica, prometendo até 20% de retorno sobre o investimento.

A investigação, apelidada de “Operação Poyais”, estimou que os criminosos roubaram uma quantia significativa de dinheiro das vítimas ao longo dos anos e lavaram US$ 766 milhões em moedas digitais.

Imagem em destaque cortesia do Nottingham Post

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