Após o pronunciamento oficial feito na noite de terça-feira 24, em que ele contradiz todas as recomendações das autoridades de saúde para este período de quarentena devido ao avanço da pandemia de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro se defendeu novamente nesta quarta-feira de manhã . apenas, nas redes sociais, que o Brasil não pode parar.
Em um post publicado em sua conta pessoal no Twitter, o agente disse: “38 milhões de freelancers já foram contatados e, se as empresas não produzem, não pagam salários”. Ele continuou: “Se a economia entrar em colapso, os servidores também não a receberão. Temos de abrir o comércio e fazer todo o possível para preservar a saúde dos idosos e das pessoas com comorbidades “.
38 milhões de trabalhadores independentes já foram alcançados. Se as empresas não produzem, não pagam salários. Se a economia entrar em colapso, os servidores também não serão pagos. Devemos abrir o comércio e fazer todo o possível para preservar a saúde de idosos e pessoas com comorbidades. https://t.co/m2Bk28LunH
– Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 25 de março de 2020
Na publicação, o presidente divulgou um vídeo com uma foto na qual ele aparece junto com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a seguinte frase: “O Brasil não pode terminar” para reiterar que a contraparte americana está na mesma linha que ele, argumentando que as perdas da economia paralisada e em quarentena poderiam ser mais prejudiciais do que o próprio vírus.
Comentários
A posição de Bolsonaro, ao contradizer as determinações das autoridades de saúde para a quarentena, recebeu muitas críticas, inclusive dos prefeitos da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que eles consideraram a declaração do presidente. por engano “O país precisa de liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde de sua população. Consideramos que a posição expressa pelo Presidente da República é séria, afirmou Alcolumbre.
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