Artivismo: orquestrando o ativismo: notas sobre a música, o público e a história do Brasil dos anos 1930, com Micah Oelze | eventos

Nesta palestra, Micah Oelze compartilha sua pesquisa sobre a política profundamente musical do Brasil entre guerras.

Em 1934, um escândalo estourou em São Paulo. O único partido político negro da cidade (Frente Negra Brasileira) denunciou seu líder por ações “traidoras” e “estratégias maquiavélicas”. A demissão pública do compositor e ativista Alfredo Pires foi mais do que gosto musical; tratava-se de diferenças ferozes de ideologia.

Durante esta apresentação, Micah Oelze usa o caso do bandleader demitido Alfredo Pires como uma oportunidade para ver como o trabalho musical não tem estado acima da briga da política polarizadora. Oelze então reflete sobre os insights que o caso pode oferecer para aqueles que trabalham no ativismo social hoje.

Micah Oelze é músico e professor de história na Adelphi University em Nova York. Como historiador, Oelze ensina sobre a América Latina e oferece cursos especiais sobre o Brasil e o Caribe. Atualmente, ele está finalizando um projeto de livro sobre o Brasil dos anos 1930, com foco em uma série de colaborações entre compositores musicais e psicólogos sociais que buscavam usar a sala de concertos como um local para reforma e engenharia social. Como músico toca violão clássico de sete cordas, especializando-se no estilo de música instrumental chamado chorinho, também do Brasil na década de 1930. Micah Oelze recebeu seu doutorado pela Florida International University em Miami.

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a visão de Artivismo: O poder da arte para a transformação social é gerar um movimento com ativistas sociais comprometidos em resposta ao histórico mal-estar global. O artivismo visa gerar comunidade por meio do trabalho em equipe multidisciplinar para uma convivência mais digna e significativa, seja como for que você defina esses termos. O objetivo dessa iniciativa é fomentar a confiança na ação contínua de qualquer lugar por meio da reciprocidade.

Artivismo: o poder da transformação social da artecresce fora de Iluminações da imaginação social: aprendendo com Maxine Greene, (Dio Press, 2019), editado pelos ex-alunos do Teachers College, Courtney Weida e Carolina Cambronero-Varela, e Dolapo Adeniji-Neill, da Adelphi University. “O conceito deste livro é inspirado na falecida Maxine Greene (2000), que descreveu sua duradoura abordagem filosófica e legado de imaginação social como “a capacidade de inventar visões do que deveria ser e do que poderia ser em nossa sociedade falida”. com base nas ruas onde moramos, em nossas escolas” (p. 5). O objetivo deste volume é examinar e iluminar os papéis dos organizadores e educadores comunitários que estão mudando vidas por meio de projetos de arte pública e de arte comunitária. Esta pesquisa originalmente cresceu de uma apresentação e exposição da conferência de 2018 com grande participação no Teachers College, Columbia University, envolvendo a educação artística local e internacional e a comunidade de administração de artes.”

— da editora Descrição

Artivismo: o poder da transformação social da arte é patrocinado conjuntamente pela Adelphi University, Sing for Hope e Gottesman Libraries.

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