Tevez, com a camisa de Maradona, fez o gol da vitória contra o Inter, em Porto Alegre Crédito: Silvio Ávila
Sempre um 0-0 na Copa Libertadores deixa uma sensação inacabada. Sem falar se é o Boca jogando a primeira semifinal na Bombonera. Com o Santos estudou muito e as chances de gol eram quase nulas. Um resultado, então, que tem muitos mas. Em seis dias, a revanche na Vila Belmiro vai mostrar a importância desta igualdade: para a equipa de Miguel Ángel Russo parece ser o melhor dos piores resultados que poderia sofrer.
É claro que o principal ponto negativo é que o xeneize não conquistou aquela vitória com a qual viajaria com mais tranquilidade para o Brasil: apenas com uma vitória, o Santos o eliminará. Embora, muitas vezes, vencer não signifique ter obtido um resultado invejável diante da última revanche.
Porque, ao mesmo tempo, pode sofrer o difícil gol do visitante que o coloca em apuros na revanche. E esse é o ponto positivo da sessão da noite passada. Em uma reunião enfadonha, com excesso de questões táticas defensivas e pobres na geração de oportunidades, Não deixando 0-0 deixa o Boca sozinho.
E, nesse cenário, a equipe de Russo está ciente de que gritar um ou mais gols em São Paulo criará uma grande complicação para a equipe de Peixe se classificar para a final. E o Boca sabe que pode alcançá-lo: exceto no cilindro contra o Racing (0-1)Nas restantes partidas que disputou como visitante nesta edição, conseguiu marcar pelo menos um gol.
Na fase de grupos, Ramon Ábila marcou contra o Caracas (1-1), Eduardo Salvio Ele converteu uma dobradinha em Assunção contra o Libertad (2-0) e também repetiu em Medellín contra o Independiente de forma agonizante (1-0), enquanto no mano a mano foi a Porto Alegre e levou a vitória (1-0) graças ao objetivo de Carlos Tevez, na primeira mão das oitavas de final.
Claro, o clima não está muito alto porque a vitória teria sido muito relaxante. Porém, nada menos do que o capitão descreveu logo após a reunião como eles conquistaram a paridade e a confiança que mantêm.
«O jogo está aberto, não nos marcaram. Eles fizeram uma abordagem defensiva, vamos com calma para o Brasil. Porque vão ter que nos atacar e podemos estar abertos, “Tevez imaginou o jogo final e na análise explicou porque era difícil para eles chegarem com clareza:” O jogo estava bloqueado, muito difícil. Eles estabeleceram seu recorde pessoal e jogaram 5 atrás. Foi muito difícil entrar neles. Nos contra-ataques conseguimos causar danos, mas não fomos capazes de nos fortalecer ”.
De acordo com os critérios de
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