DR ENTRETENIMENTO MUSICAL
A popularidade global do K-pop há muito toca a América Latina, e o interesse parece estar aumentando. A agência de K-pop JYP Entertainment, por exemplo, incorporou o espanhol junto com o inglês, japonês e coreano para promover seu novo grupo feminino, NMIXX; As turnês de K-pop apresentam cada vez mais destinos latino-americanos; e os sucessos do K-pop estão incorporando estilos latinos, desde os grooves de reggaeton de “Antifragile” do LE SSERAFIM até o hino de verão da bossa nova do TWICE, “Alcohol Free”.
Mas o girl group sul-coreano BLACKSWAN está levando o latim um passo adiante ao apresentar um membro latino.
Originalmente formado sob o nome de Rania em 2011, o selo DR Music mudou o nome do grupo feminino para BLACKSWAN em 2020, com uma mistura de membros coreanos e não coreanos. Hoje, o quarteto é formado exclusivamente por integrantes não coreanos, entre eles Gabi (nome verdadeiro Gabriela Strassburger Dalcin), cantora e dançarina brasileira. Gabi, que se juntou ao BLACKSWAN em maio de 2022, mudou-se para a Coreia do Sul no outono de 2021 na esperança de fazer carreira no K-pop.
Painel publicitário conversou com Gabi para traçar sua jornada de Florianópolis no Brasil para os palcos de Seul para discutir o novo single do BLACKSWAN, “Karma”. A música foi lançada em maio, e seu vídeo, filmado na Índia, é uma imagem luxuosa e colorida, apenas mais um sinal de que o K-pop está se tornando global.
Leia nossa entrevista com o artista K-pop.
O Brasil é um caldeirão de culturas. K-pop foi algo que você descobriu em casa?
Sim. A primeira lembrança do K-pop que me lembro como “K-pop” foi quando meu amigo me mostrou um vídeo do BTS em 2016. Houve [already] muitos fãs brasileiros de K-pop. Mais tarde, porém, também descobri que o K-pop também era um estilo. Apresentava canções fenomenais espalhadas por todo o mundo.
Conte-me sobre o dia em que você decidiu, eu, Gabi de Florianópolis, Brasil, vou treinar para me tornar um ídolo do K-pop.
Desde jovem sempre quis trabalhar com arte no futuro. Então eu sempre pratiquei a voz e também fiz teatro musical. No teatro musical precisamos atuar, cantar e dançar ao mesmo tempo. Então, quando vi o K-pop, fiquei realmente impressionado. Ah, então existe um estilo em que as pessoas cantam e dançam ao mesmo tempo e depois podem se apresentar e produzir suas próprias músicas. Eu quero cantar e dançar e fazer como eles porque eles são uma grande inspiração.
Qual tem sido a resposta dos fãs do povo no Brasil?
Não só os fãs brasileiros. Acho que todos os países do mundo hoje em dia estão me dando muito amor e apoio. Isso me faz querer continuar produzindo música e produzindo novos conteúdos para eles. E o que eu amo, espero que os fãs também amem.
Você encontrou alguma dificuldade como não-coreano?
O principal [difficulty] o ponto era [speaking] Coreano. Eu preciso aprender o seu idioma, e preciso trabalhar o dobro para aprender um novo idioma e poder respeitar o seu [culture] e trabalhar aqui [in Korea] com eles.
Como você se sente sobre a combinação de K-pop e música latino-americana?
Eu realmente amo isso porque a música é global. Todos podem fazer música, todos podem ouvir música independentemente do estilo do tipo de música. Então eu amo o fato de que o K-pop está introduzindo estilos latinos em suas músicas porque isso mostra que eles gostam. [Latin music]. Espero que o BLACKSWAN no futuro faça algo [Latin-style] músicas também
Conte-nos sobre seu novo single “Karma”, que você lançou em maio.
eu gosto do significado de [the word] “karma” porque pode ser uma coisa boa ou ruim, só depende do que você faz. Eu vejo “Karma” como uma boa cara nova para o BLACKSWAN. Estamos voltando com muito entusiasmo, paixão e nossa harmonia como grupo é muito real. Eu sinto que um bom carma está chegando. Já que estamos fazendo isso com amor, esperamos também receber amor.