Bolsonaro twittou uma foto sua em um hospital da Flórida em meio a pedidos de expulsão dos EUA.

Ex-presidente Jair Bolsonaro tuitou uma foto de si mesmo em uma cama de hospital na Flórida na segunda-feira, depois que milhares de seus seguidores agredido as instituições democráticas de seu país no dia anterior, em cenas assustadoramente semelhantes às Ataque de 6 de janeiro ao Capitólio dos Estados Unidos.

Bolsonaro disse que estava sendo tratado em Orlando por complicações de um antigo esfaqueamento, e parece que ele não tem planos de ir a lugar nenhum tão cedo, mesmo com alguns legisladores dos EUA pedindo que ele seja removido do país.

“Os Estados Unidos não deveriam ser um refúgio para esse autoritário que inspirou o terrorismo doméstico no Brasil”, disse o deputado texano Joaquin Castro.

El Departamento de Estado no quiso comentar directamente sobre el caso de Bolsonaro, pero dijo que, en general, los diplomáticos están en Estados Unidos con una visa de 30 días y deben volver a presentar una solicitud ante el Departamento de Seguridad Nacional para permanecer en el País.

Os protestos de domingo, que incluíram uma multidão enfurecida, falsas acusações de eleições roubadas e danos incalculáveis ​​às instituições nacionais, foram em apoio a Bolsonaro, ex-presidente populista de direita que perdeu a eleição presidencial do Brasil no ano passado para o esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro deixou o Brasil para uma casa de férias fechada em Orlando apenas dois dias antes da posse de Silva.

Em 2020, o ex-presidente dos EUA, Trump, chamou Bolsonaro de “homem fantástico” que “fez um trabalho fantástico”.

O próprio Bolsonaro às vezes é chamado de “Trump dos trópicos”. Ele era um acólito do ex-presidente dos EUA, tanto na forma quanto na estratégia, fazendo falsas acusações de fraude eleitoral e chamando seus adversários de criminosos.

Ele também recebeu forte apoio e, como relata o The Washington Post, até conselhos do aliado de Trump, Steve Bannon.

Enquanto os eventos se desenrolavam na capital brasileira no domingo, Bolsonaro negou encorajar os ataques, tuitando que, embora protestos pacíficos façam parte do processo democrático, a destruição e invasão de prédios públicos não.

“Não há dúvida de que o extremismo é um fator na política brasileira, assim como é aqui”, disse Michael McKinley, que atuou como embaixador no Brasil no governo Trump.

“Há uma base sólida para o bolsonarismo, como eles chamam, ter uma segunda vida nos próximos anos”, disse McKinley.

Ele disse que o bolsonarismo é o equivalente brasileiro do trumpismo.

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