Enquanto algumas equipes pareciam aceitar os novos regulamentos como um pato na água, outras lutavam para encontrar o melhor caminho de desenvolvimento na nova era da F1.
A Mercedes foi uma das equipes que achou difícil fazer a transição para a nova era, selecionando um caminho de desenvolvimento que levou a um W13 não competitivo que abrigava um grande problema de toninha.
Quando os Silver Arrows finalmente conseguiram atualizar seu pacote depois de resolver o problema do rebote, eles finalmente se tornaram uma equipe competitiva e até venceram uma corrida no Brasil, cortesia de George Russell.
Essas melhorias não aconteceram até o Grande Prêmio dos Estados Unidos em Austin, no entanto, significando que a equipe terminou em um humilde terceiro lugar atrás da Red Bull e da Ferrari na classificação final do campeonato, com seus pilotos em quarto e sexto.
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Muitos consideraram a temporada um desastre total, mas o chefe da equipe, Toto Wolff, afirmou que nem tudo é tão ruim quanto parece, sugerindo que suas falhas fazem parte de um processo.
“Para mim, a perspectiva ou o planejamento não se trata de algum tipo de prazo, não se trata de uma carreira, nem mesmo de uma, duas ou cinco temporadas”, explicou o austríaco.
“Se trata de [the fact] Eu gostaria que esta equipe se desenvolvesse constantemente, fosse atrás de vitórias e campeonatos todos os anos, mas sem dar por certo, sem ter nenhum senso de direito.
“Se eu nos ouvir falar, quase soa como o desastre completo de todas as estações. Parecia assim e acho que esse é o sentimento certo.”
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Wolff afirmou que a continuidade é fundamental na Fórmula 1 e está confiante em um rápido retorno às vitórias, já que sua equipe terá a mesma equipe, pilotos e apoio financeiro dos anos anteriores na próxima temporada.
A Silver Arrows exibiu o primeiro lançamento do W14 nas mídias sociais, provando que o desenvolvimento do desafiante de 2023 já está bem encaminhado.
Com a Mercedes terminando duas posições abaixo da Red Bull no campeonato do ano passado, e os gigantes das bebidas energéticas sendo penalizados por violar o limite de custo de 2021, Wolff sugeriu que, se sua equipe deseja retornar ao topo da F1, é imperativo que eles capitalizem sua diferença significativa no tempo de teste do túnel de vento em 2023.