uma Mensagem sensacional, publicado na segunda-feira (13), denunciando uma tentativa do Facebook de excluir a página, viralizou-se e gerou um grande debate sobre a liberdade de expressão nas redes sociais. Por ser uma página bem-humorada, que produz notícias satíricas, a ameaça de remoção do site foi interpretada como censura e outra falha no sistema que captura informações erradas.
No entanto, de acordo com Inclinação verificadas, não foram as piadas que levaram à “notificação de supostas violações contínuas dos padrões comunitários da plataforma”, mas os materiais publicados dentro do grupo “Caça falsa “, criado pelo sensacionalista para que os membros relatem notícias falsas. O grupo tinha mais de 70.000 membros e foi excluído em maio.
As postagens foram detectadas pelo sistema do Facebook que verifica conteúdo nocivo: existem 26 itens monitorados (que são nesta lista), que incluem postagens com conteúdo violento ou adulto, discursos de ódio, bullying e assédio, por exemplo.
No post que viralizou, o Sensationalist acusa o Facebook de tentar desligar o site sem explicações, depois que uma brincadeira já foi removida por ser considerada uma notícia falsa. “Desde então, o conteúdo foi distribuído com menos escopo, em punição”, diz o texto. “O Facebook deve ser mais transparente em suas decisões. As páginas devem, no mínimo, receber informações detalhadas sobre qual regra está sendo violada e não ligação com informações genéricas “.
Em resposta, o Facebook disse que melhorou as ferramentas de transparência para informar os proprietários de páginas sobre quais violações foram cometidas. “Não alteramos os critérios, mas notificamos as pessoas com antecedência para que possam cumprir as regras do Facebook”, afirmou a empresa.
Sob essas regras, o compartilhamento de notícias falsas é permitido. Eles não são removidos, porque isso pode ser considerado censura, mas são de escopo estreito e marcados como enganosos após o controle das empresas parceiras do Facebook. Os administradores de página ou perfil podem recorrer da decisão.
PARA InclinaçãoNelito Fernandes, sócio e roteirista da Sensacionalista, afirmou que “todo o episódio mostra que o combate às notícias falsas deve ser real”.
À medida que a queixa do sensacionalista se espalhava nas mídias sociais, sem saber o que motivou a notificação da página, os políticos aproveitaram o episódio para criticar o desempenho do Facebook.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que foi um dos alvos de uma grande ação do Facebook que caiu na semana passada páginas vinculadas ao clã Bolsonaro, escrevi que este é um “exemplo do que acontece quando os esquerdistas olham em silêncio e censuram a direita: um dia o monstro também os atinge”. Ele também disse defender a liberdade de expressão, mesmo de uma página humorística que se resume a “atacar a direita”.
O deputado estadual Janaina Pastoral (PSL-SP) Publicados: “Veja o monstro que está criando o aperto exagerado! As regras criadas para silenciar os inimigos serão usadas contra todos! Acorde enquanto houver tempo!”
Os protestos foram vistos pelos sensacionalistas como “oportunistas”. Em um comunicação compartilhado no dia seguinte à reclamação, o site rexaltado tendo recebido a solidariedade de “artistas, políticos e usuários de redes sociais de várias tendências”. “Aproveitar a ameaça contra nós para defender a liberdade de páginas de ódio é apenas oportunismo. E não precisamos desse suporte “, diz o texto.