RapiCredit contempla expansão para o Caribe e Brasil

A startup de empréstimos de curto prazo com sede na Colômbia RapiCredit está em negociações com grupos empresariais no Brasil e no Caribe para expandir para essas regiões, informou o The Rio Times na quarta-feira (2 de março).

“A empresa mostrou que é competitiva o suficiente para entrar em novos mercados”, CEO da RapiCredit Daniel Materon disse no relatório. “Na Colômbia, os resultados são realmente satisfatórios. Somos o quinto maior intermediário de crédito do país e dobramos o número de empréstimos em menos de um ano. Estas são as razões pelas quais os mercados estrangeiros estão interessados ​​em nós.”

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A RapiCredit recentemente levantou US$ 3 milhões para capital de giro de um fundo japonês. A startup também prevê estender cerca de 880.000 empréstimos, totalizando US$ 250 bilhões este ano, segundo o relatório.

As FinTechs latino-americanas fecharam 182 rodadas de financiamento em 2021 que arrecadaram US$ 7,5 milhões, segundo o Latam FinTech Hub.

Lançado em 2013 pela Materón, o RapiCredit oferece empréstimos pessoais imediatos para ajudar pessoas físicas, microempresas e pequenas e médias empresas (PMEs) a cobrir despesas inesperadas. A empresa busca desenvolver produtos e serviços que promovam a inclusão financeira. Os valores dos empréstimos são baseados na capacidade de pagamento.

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A startup se concentra em pessoas da região que são carentes. Para solicitar um empréstimo, o solicitante deve ter uma conta bancária ativa, um endereço de e-mail e um número de telefone celular. Todo o processo é feito online.

Cerca de 50% dos consumidores pesquisados ​​na Argentina, Brasil, Colômbia e México fizeram compras de comércio social, de acordo com um relatório da PYMNTS da semana passada. As descobertas mostram que os smartphones serão um componente-chave do ecossistema bancário digital latino-americano, especialmente quando o comércio social começar a crescer na região.

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DADOS DE NOVOS PAGAMENTOS: ABERTURA DE CONTAS E ATENDIMENTO DE EMPRÉSTIMOS NO AMBIENTE DIGITAL

Em: Quarenta e dois por cento dos consumidores dos EUA são mais propensos a abrir contas em instituições financeiras que facilitam a troca automática de seus dados bancários durante o registro. O estudo PYMNTS Abertura de contas e atendimento a empréstimos no ambiente digitalentrevistou 2.300 consumidores para examinar como as IFs podem alavancar o open banking para envolver os clientes e criar uma melhor experiência de abertura de conta.

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