O Inep ainda não publicou uma nota oficial sobre o assunto
Em momentos de desapego social para conter o coronavírus, a questão que não deseja permanecer em silêncio entre os alunos é se o cronograma dos exames de admissão principais será alterado. O Enem 2020 também é uma ótima pergunta. Depois de especular que o teste poderia adiar devido a perturbações de classe como resultado da pandemia, O ministro da Educação, Abraham Weitraub, negou os rumores e disse que o assunto estava aberto.
Em sua conta no Twitter, Weintraub negou ter falado com alguém sobre o adiamento do Enem e disse que era muito cedo para tomar essa decisão. O ministro disse ainda que continuará seguindo as orientações do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. No Twitter, ele seguiu o tom controverso que é peculiar a ele.
O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Anísio Teixeira, ainda não emitiram uma nota oficial sobre o assunto. O edital deste ano ainda não foi divulgado. O GUIA contatou a equipe do Inep, mas não recebeu resposta até sexta-feira (27).
De acordo com parte do cronograma lançado em 2019, o evidência digital Eles devem ser aplicados nos dias 11 e 18 de outubro, enquanto os testes tradicionais serão realizados nos dias 1 e 8 de novembro.
Apelo do Enem
O Ministério Público Federal quer a sentença que estabeleceu direito de recurso em questões do Enem reapareceu Foi recentemente suspenso após condenar o Inep pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. A decisão levou o Inep a enviar o cartão de resposta e um período de apelação de pelo menos três dias, revelando modelos de evidências objetivas e dando pelo menos cinco dias para contestar as perguntas e o modelo. Além de abrir a visão das provas de redação com as notas que estabelecem um prazo mínimo de recurso de cinco dias.
O Ministério Público Federal recorreu à TRF2, questionando a suspensão do caso pelo juiz federal Sergio Schwaitzer, que justificou a necessidade de adiar a alteração devido à pandemia de coronavírus. O magistrado destacou a interrupção das atividades escolares e o risco de danos, porque o anúncio do Enem não tinha previsão de divulgação. Mas o MPF discordou da justificativa, argumentando que adiar a execução da sentença impediria milhões de estudantes de recorrer a perguntas e notas e, em caso de injustiça, ingressar em universidades em todo o país.