Associações ligadas ao setor de turismo no Brasil afirmam que as medidas provisórias emitidas pelo governo federal, até o momento, não fornecem uma solução para a drástica queda na demanda que já fechou 80% dos hotéis, parques e atrações turísticas no país. País.
Em carta aberta ao governo, as entidades afirmam temer a demissão de mais de um milhão de pessoas ligadas ao setor, que deixará de movimentar R $ 31 bilhões este ano.
As associações de hotéis e parques do Brasil assinam a carta: Resorts Brasil, ABIH, FOHB, FBHA, BLTA, Sindepat, Adibra e Unedestinos. Eles dizem que não suportarão o impacto financeiro e que poderão falir.
“As restrições às viagens ao redor do mundo devido à pandemia e à necessidade de isolamento social paralisam a cadeia de turistas e afetam a economia em todo o mundo”, afirmam na carta.
Na carta, eles afirmam que não há sentido em reduzir o horário de trabalho ou os salários, ou autorizar o teletrabalho, uma vez que, com parques e hotéis fechados ou o deslocamento de pessoas, não há prestação de serviços ou produção. “O turismo não é fornecido. Comunidades e destinos inteiros podem sofrer desemprego ”, alertam.
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