Associações de calçados de couro sugerem um canal com um cliente em busca de flexibilidade

O setor calçado de couro Ele tem sentido uma queda acentuada no consumo, além de relatar o fechamento e a suspensão de atividades em quase todos os lugares e, portanto, é urgentemente necessária uma onda de entendimento e solidariedade. Nesse sentido, associações se reuniram remotamente e sugeriram Como não cabe às associações interferir nas relações comerciais entre as empresas, há uma maior abertura dos canais de diálogo e negociação com os clientes para evitar protestos de valores, pois isso inviabilizaria o acesso às linhas de crédito. . Também foi sugerida flexibilidade nos termos de pagamento e aceitação da suspensão ou adiamento da entrega de mercadorias.

Sem interferir nas relações comerciais entre empresas e com o objetivo de preservar uma cadeia que gera mais de 1,5 milhão de empregos diretos no Brasil, as entidades representativas da cadeia brasileira de couro e calçados, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) ), Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para Couro, Calçados e setores relacionados (Abrameq), Associação Brasileira dos Comerciantes de Artefatos e Calçados (Ablac), Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçado e Artefatos (Assintecal) e o Centro de Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) se reuniram em 19 de março para discutir medidas conjuntas para reduzir o impacto econômico do avanço do novo coronavírus Na atividade Para atender às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), foi realizada remotamente a reunião dos líderes das entidades.

Haroldo Ferreira, CEO da Abicalçados, ressalta que o momento é sério e requer entendimento entre os elos da cadeia, para evitar agravar o problema. “O consumo vem caindo acentuadamente devido ao progresso da pandemia. Dessa forma, todos, do fornecedor ao varejista, devem fazer sua parte, com compreensão e solidariedade “, afirmou.

Para o presidente da AbrameqAndre Nodari, a nova pandemia coronavírus É a maior crise mundial desde a Segunda Guerra Mundial e, portanto, precisa de uma reação imediata da sociedade e do governo. “Está na hora de pessoas e empresas colocarem o bem comum acima dos interesses pessoais, tanto em termos de saúde quanto de economia. É hora de governos a agir para minimizar a recessão “.

O representante de varejo, Marcone Tavares, presidente da Ablac, destaca que, neste primeiro momento, as empresas do setor priorizam as pessoas, seus empregos diretos e indiretos. Segundo ele, na lista de prioridades estão os parceiros comerciais e, finalmente, o governo, que deve dar sua contribuição.

O superintendente de Assintecal, Ilse Biason Guimarães, também prevê momentos delicados, para lidar com vidas humanas, que repercutem na economia de forma quase incontrolável. Ele ressalta que é importante que todos contribuam e, principalmente, “procurem fortalecer esse sindicato para buscar soluções e fazer reivindicações que possam reduzir impactos”.

O diretor do setor de bronzeamento, José Fernando. LindaO presidente executivo do CICB, por sua vez, enfatiza que a adaptação e os ajustes de todas as empresas, das menores às maiores, serão essenciais para que haja menos impacto na economia. “Isso será crucial para termos resultados positivos em cuidados, segurança e atenção especial às pessoas e à sociedade”, diz ele.

Todas as entidades da cadeia de calçados de couro estão em contato permanente com seus parceiros para ajudar e também coletar dados sobre o impacto da pandemia nas atividades, além de solicitar medidas de apoio aos governos neste período de crise.

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