Treinadores do Brasil olham para 2021 VNL

Lausanne, Suíça, 8 de setembro de 2020 – O recente anúncio do cronograma da edição 2021 da FIVB Volleyball Nations League trouxe uma sensação de clareza aos treinadores da Seleção Brasileira, Renan Dal Zotto e José Roberto Guimarães.

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Após o anúncio da semana passada, os dois treinadores disseram estar muito satisfeitos por ter datas, locais e adversários com os quais trabalhar enquanto preparam suas equipes para a próxima temporada, que também inclui as Olimpíadas de Tóquio.

A equipe masculina comandada por Renan começará sua campanha VNL nos Estados Unidos, onde enfrentará os anfitriões Canadá e Argentina; todas as quatro equipes também estão qualificadas para Tóquio. De lá, eles voltam para a capital do país, Brasília, onde enfrentam Sérvia, França e Japão.

A terceira semana volta a ter os brasileiros em digressão, desta vez na Polónia, onde, juntamente com os donos da casa, enfrentam China e Bulgária. Teerã, no Irã, será a próxima parada e lá Brasil e seleção da casa enfrentarão Austrália e Eslovênia. A última semana terá os sul-americanos em casa pela segunda vez, agora em Campo Grande, onde receberão Itália, Alemanha e a atual campeã Rússia.

“O VNL é um torneio de altíssimo nível, é a competição anual de vôlei mais relevante e na próxima temporada terá um visual interessante com as Olimpíadas de Tóquio que virão logo depois”, disse Renan. “Estou realmente intrigado para ver como as outras equipes vão abordar isso. Acho que alguns escolherão colocar alguns jogadores à prova enquanto tentam determinar seu elenco olímpico, enquanto outros escolherão usar o torneio para construir algum ritmo em direção aos Jogos. “

Brasil e Itália farão uma revanche da final do Rio 2016 durante a quinta semana da Rodada Preliminar das Nações de Voleibol 2021 da FIVB, em Campo Grande.

O técnico da seleção feminina, Zé Roberto, já definiu o caminho que vai seguir com o seu time. O tricampeão olímpico ainda tem algumas perguntas para as quais precisa de respostas e vai aproveitar a oportunidade para enfrentar as melhores equipes do mundo para encontrar essas soluções.

“O VNL será especialmente importante na próxima temporada, pois trabalhamos para definir e preparar o grupo de jogadores que vamos trazer a Tóquio para as Olimpíadas”, explicou o veterano treinador. “Será muito positivo jogar duas das cinco semanas em casa, pois podemos estar mais perto dos nossos adeptos e também limitar as viagens”.

A seleção feminina brasileira também terá duas semanas jogando em casa, a primeira, que recebe os Estados Unidos, Canadá e República Dominicana, em Cuiabá, e a segunda, quando joga em Brasília contra Itália, Japão e Rússia.

Depois disso, os sul-americanos jogam em Macau, na China, contra a seleção local, Sérvia e Bélgica. Sua única parada na Europa será a seguinte, com o Brasil enfrentando os anfitriões Polônia, Alemanha e Tailândia. A última semana da equipe antes das finais contará com Coréia, Holanda e Turquia jogando em Seul.

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